Perdi a eleição por uma bobagem

(Relato baseado em drama real)

“Meu santinho foi feito no capricho: foto bonita, papel de qualidade e ótima impressão. Mandei fazer uma quantidade bem grande, que era pra não faltar material na campanha. Afinal, todo mundo sabe que santinho ajuda na propaganda de um candidato. E, como a gráfica fez um precinho camarada, então eu acabei gastando uma boa parte do meu orçamento nesses impressos.

Lembro que, bem antes de começar a campanha, um amigo me aconselhou a usar o TELEPOVO. 'Dá pra saber quem são, onde estão e como votam os eleitores, isso evitaria gastar tempo e dinheiro com uma campanha ineficiente', ele disse. Meu amigo explicou que eu também poderia enviar mensagens por telefone, com a minha própria voz. Mas, quando ele falou que eu poderia falar com mais de meio milhão de pessoas por dia, confesso que eu duvidei. Só depois entendi como isso era simples e rápido. Eu poderia cobrir a cidade inteira ou, se desejasse, só bairros ou regiões específicas. E tudo isso muito rápido: gravação da mensagem em 1 ou 2 minutos e milhares de eleitores ouviriam a minha voz em poucos minutos! Imagina só o tempo que eu iria poupar! Além de fazer uma campanha mais inteligente, eu conseguiria economizar dinheiro! Quer coisa melhor para um candidato?
 

Eu até liguei para o pessoal do TELEPOVO e fiquei sabendo que eu poderia ver no mapa onde estavam os votos dos candidatos e, o mais incrível: saber quem eram e onde estavam os eleitores indecisos e até aqueles que ainda poderiam mudar o voto até as eleições! 'O sr. pode pesquisar a intenção de voto de 700 a 900 eleitores e ter os resultados na mão no dia seguinte. Dá pra ouvir muito mais pessoas em menos tempo do que as pesquisas tradicionais, e ainda pagando bem menos, em alguns casos até a metade do preço normal', garantiu o responsável pelo TELEPOVO


Sobre as mensagens por telefone, ele confirmou que essa era uma maneira simpática de chegar até os eleitores, ser mais conhecido e ter meu nome lembrado. Porém ele fez um alerta: esse recurso funciona melhor quando a mensagem é útil e relevante para o eleitor, quando trata de algo importante para ele e não para o candidato. 'Se ficar ligando só pra falar o número e pedir voto, as pessoas não gostam e podem rejeitar o candidato. Tem que ter habilidade para criar uma boa mensagem e isso exige conhecimento técnico e muita experiência', disse ele.

Quando perguntei quanto pagaria para fazer minha voz ser ouvida pelos eleitores, ele me disse que era menos que a metade do preço de um selo de carta simples! Com uma grande diferença: 'só as ligações atendidas é que são cobradas', garantiu. Era tudo que eu precisava para falar com os eleitores e ganhar os votos, o Obama fez isso para vencer as eleições americanas. Aqui no Brasil, Fernando Henrique, Lula, Dilma e vários outros políticos de destaque também conhecem a força das mensagens por telefone em campanhas de todos os níveis, de vereador a presidente.
 

Pois é, mesmo sabendo de tudo isso eu reconheço: cometi uma grande bobagem. Acho que não percebi a importância do TELEPOVO porque minha cabeça estava muito fixada no jeito antigo de fazer campanha. E, por outro lado, com aquela quantidade enorme de santinhos que tinha feito, eu fiquei com a ilusão de que a minha propaganda estaria em todos os lugares e a campanha seria um sucesso. Quando me dei conta, já era tarde demais. O meu sonho virou um pesadelo. Comecei sim a encontrar meus santinhos em todos os lugares: nas lixeiras e espalhados pelas calçadas e sarjetas, entupindo bueiros, material amassado ou pisoteado no chão, uma enorme sujeira de dar vergonha. E o pior: eram santinhos meus e de vários outros candidatos que estavam lá, sujando toda a cidade. Foi só então que eu percebi o tamanho do meu erro. Quanto dinheiro eu acabei jogado fora, desperdício total, um prejuízo enorme.

Agora, o que doeu mesmo foi naquele domingo, quando ouvi o vizinho contando que um dia o telefone tocou na casa dele e sua mulher atendeu. Era a ligação de um candidato. Meu vizinho disse que ela arregalou os olhos de surpresa ao ouvir a voz daquele político, ela ficou toda faceira e se sentiu importante por ser lembrada. E depois ela ainda passou vários dias contando pra todo mundo sobre o telefonema e falando bem do candidato! Isso doeu demais, sabe por que? Aquele domingo era o dia das eleições. Aí, é claro, não dava tempo pra fazer mais nada. Eu reconheço: perdi a eleição por uma bobagem. Devia ter dado mais atenção ao conselho do meu amigo para usar TELEPOVO


Ah! E sabe aquele candidato que ligou pra casa do meu vizinho? Pois é, acabou sendo eleito. E com folga de votos!”


 Direto no Alvo.
Solicite mais informações: contato@telepovo.com.br

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